O filme Batismo de Sangue descreve a luta dos indivíduos de esquerda em busca de uma liberdade política para o Brasil, contra os abusos da ditadura que decretou ilegal ou clandestino qualquer grupo de oposição ao regime militar.
No filme, identificamos a participação de estudantes, e dos freis católicos, na resistência contra a revolução militar que institui a Lei de segurança Nacional, que permitia ao governo militar calar ou silenciar qualquer um do povo, e inclusive militares que não aderissem ao projeto autoritário permitido pelo golpe de 1964. Essa obra apresenta importantes questões a respeito das praticas de torturas, abusos físicos, políticos e psicológicos, onde se submetia qualquer individuo considerado contra-revolucionário a atos desumanos e covardes.
Fica claro como agia os órgão de repressão, e principalmente a polícia, a qual identificava ou nomeava inimigos do regime militar, onde muitas vezes conforme exposto, acabavam prendendo pessoas que não participavam da guerrilha e que por não participarem não podiam delatar nada diante das terríveis torturas. Assim estes indivíduos viviam uma completa loucura, pois enquanto mais falavam que não sabiam de nada ou não participavam de movimentos contra revolucionários, mais eram identificados como membros opositores.
Em relação à justiça brasileira, a obra denuncia a completa participação e apoio as práticas abusivas desencadeadas por militares, juízes, bem como os diversos grupos políticos ou públicos que controlavam o país.
Em relação à prisão dos freis, o filme dá atenção especial à situação do frei Tito, o qual após e sido preso e torturado, acabou sendo exilado para a Europa, onde continuou sofrendo por não poder mais voltar a sua tão amada terra "o Brasil", como também ter ficado perturbado psicologicamente com lembranças sombrias da tortura sofrida, que geraram o suicídio deste Frei.
Compreende-se que os abusos cometidos pelo governo militar, bem como pelos grupos que apoiavam esse governo, foram fruto de uma política extrema de repressão aos movimentos contrários ao regime autoritário. Ou seja, estes estudantes são os verdadeiros heróis que devem ser lembrados pela memória coletiva, e para tanto acredito eu que devam ter seus nomes enaltecidos e sempre lembrados perante a historiografia brasileira e mundial.
No filme, identificamos a participação de estudantes, e dos freis católicos, na resistência contra a revolução militar que institui a Lei de segurança Nacional, que permitia ao governo militar calar ou silenciar qualquer um do povo, e inclusive militares que não aderissem ao projeto autoritário permitido pelo golpe de 1964. Essa obra apresenta importantes questões a respeito das praticas de torturas, abusos físicos, políticos e psicológicos, onde se submetia qualquer individuo considerado contra-revolucionário a atos desumanos e covardes.
Fica claro como agia os órgão de repressão, e principalmente a polícia, a qual identificava ou nomeava inimigos do regime militar, onde muitas vezes conforme exposto, acabavam prendendo pessoas que não participavam da guerrilha e que por não participarem não podiam delatar nada diante das terríveis torturas. Assim estes indivíduos viviam uma completa loucura, pois enquanto mais falavam que não sabiam de nada ou não participavam de movimentos contra revolucionários, mais eram identificados como membros opositores.
Em relação à justiça brasileira, a obra denuncia a completa participação e apoio as práticas abusivas desencadeadas por militares, juízes, bem como os diversos grupos políticos ou públicos que controlavam o país.
Em relação à prisão dos freis, o filme dá atenção especial à situação do frei Tito, o qual após e sido preso e torturado, acabou sendo exilado para a Europa, onde continuou sofrendo por não poder mais voltar a sua tão amada terra "o Brasil", como também ter ficado perturbado psicologicamente com lembranças sombrias da tortura sofrida, que geraram o suicídio deste Frei.
Compreende-se que os abusos cometidos pelo governo militar, bem como pelos grupos que apoiavam esse governo, foram fruto de uma política extrema de repressão aos movimentos contrários ao regime autoritário. Ou seja, estes estudantes são os verdadeiros heróis que devem ser lembrados pela memória coletiva, e para tanto acredito eu que devam ter seus nomes enaltecidos e sempre lembrados perante a historiografia brasileira e mundial.
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